PARQUE NACIONAL PENEDA GERÊS

Natureza, História e Cultura

O parque nacional Peneda Gerês, a primeira reserva natural criada em Portugal, é, ao mesmo tempo, santuário de espécies em risco e zona de conservação do património e da cultura das populações que, há milhares de anos, ocupam aquelas montanhas no norte País.

Dentro da área do parque - que se estende por 22 freguesias - há lugar para os habitats de várias de espécies, algumas em risco de extinção como é o caso do lobo ibérico que, tem no Gerês, um dos seus últimos refúgios. As serras são também o habitat de águias reais, do corço, da cabra montesa e, nos cursos de água, há trutas e enguias.

As aldeias do Gerês conservam costumes seculares, ali ainda se faz a transumância entre as brandas - áreas de cultivo durante a primavera e o verão - e as inverneiras que acolhem o gado durante o inverno. Os espigueiros, estruturas de pedra onde se seca o milho, são ícones do Gerês, mas por todo o parque há vestígios da ocupação humana.

A anta do Mezio, monumento fúnebre do megalítico, a arte rupestre no Penedo do Encanto, o restos do Castro do Outeiro, da via romana, o mosteiro de Pitões das Junias ou o castelo do Lindoso comprovam que o parque é um lugar único seja pela Natureza, seja pela cultura e património que merece uma visita.

O parque pode ser visitado de carro, mas existem vários trilhos pedestres recomendados e nos quais se poderá conhecer melhor os recantos de um dos locais mais bonitos de Portugal, onde se podem avistar águias e garranos, cavalos luso-galizianos, que deixaram de ser usados como força de trabalho e agora correm livremente pelas serras do Gerês.

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